Posts Tagged: Saude e Convênio

Proteção para toda a vida

Em meio a uma rotina de vida agitada e estressante, com pouco tempo dedicado à boa alimentação, ao lazer e à prática de exercícios físicos, muitas pessoas têm sofrido com as chamadas doenças da vida moderna, entre elas a depressão, insônia, problemas cardiovasculares, obesidade e alergias. Por outro lado, a boa noticia é que a expectativa de vida do brasileiro tem aumentado – chegando a 75,8 anos em 2016, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E quem vive mais, quer viver com qualidade de vida. O grande problema é que o sistema público de saúde, cada vez mais sobrecarregado, não tem dado conta de atender à demanda. O resultado são as grandes filas nos hospitais e nas redes básicas, muitas vezes sucateadas.

Diante deste cenário, a saúde suplementar se tornou uma necessidade e não um privilégio, já que pode garantir um atendimento médico rápido e eficaz, além de tranquilidade, conforto e bem-estar em todas as etapas da vida. De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que é a agência reguladora dos planos de saúde no Brasil, até dezembro do ano passado 1.251 mantinham registros ativos no órgão. Na hora de escolher o convênio, além de verificar o registro, os especialistas recomendam alguns cuidados: o primeiro deles é verificar se o plano oferece facilidade de acesso aos serviços, praticidade e rapidez no atendimento desejado. Mas é importante verificar, principalmente, os tipos de cobertura e se o plano possui rede referenciada completa, incluindo consultórios médicos, clínicas especializadas, diagnósticos e tratamentos, hospitais e prontos-socorros em todo o País.

Outro ponto a se considerar é se as operadoras dos planos de saúde atuam na implementação de projetos que tenham como objetivo aprimorar o cuidado em saúde de seus beneficiários, usando modelos de atenção inovadores, baseados na atenção primária e na prevenção. Em publicação no site da ANS, a diretora de Normas e Habilitação dos Produtos da Agência, Karla Coelho ressaltou a necessidade de qualificação da assistência prestada e afirmou que “É preciso ir em direção ao modelo assistencial centrado na necessidade do beneficiário, contemplando a integração da atenção à saúde com a prevenção; a centralidade da figura do médico cuidador de referência, associado ao trabalho em equipe multidisciplinar; a intervenção baseada em uma visão integral do ser humano; e o desenvolvimento de planos terapêuticos compartilhados entre equipe e pacientes, entre outros aspectos”.

Ter convênio médico ou usufruir do SUS?

convenio medico ou sus

Que a saude no Brasil está escassa todos nós sabemos. Agora uma pergunta que não quer calar é: o que está pior? O SUS ou o convênio médico? Cada vez mais ouvimos a população reclamar da saude  no Brasil. A classe A, B e C reclama do aumento da mensalidade do plano de saude que não para  de aumentar o valor, como consequência são obrigados a fazer um downgrade no plano do convênio, caso contrário  o orçamento familiar ficaria desequilibrado. Downgrade nada mais é do que o rebaixamento de categoria do convênio médico.

Enquanto isso, a classe D e E, reclama do atendimento do SUS ( Sistema Único de Saúde). Universalidade significa que este sistema precisa ser acessível a toda a população, uma vez que entre outras características ele é financiado a partir dos impostos pagos, direta e indiretamente, por todos. Ou seja: não é gratuito! Pagamos por ele, e pagamos caro por isso! Temos nossos direitos perante o SUS, conheça um pouco desses direitos :

1. Todo cidadão tem direito ao acesso ordenado e organizado aos sistemas de saúde.
2. Todo cidadão tem direito a tratamento adequado e efetivo para seu problema.
3. Todo cidadão tem direito ao atendimento humanizado, acolhedor e livre de qualquer discriminação
4. Todo cidadão tem direito a atendimento que respeite a sua pessoa, seus valores e seus direitos.
5. Todo cidadão também tem responsabilidades para que seu tratamento aconteça da forma adequada.
6. Todo cidadão tem direito ao comprometimento dos gestores da saúde para que os princípios anteriores sejam cumpridos.